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Foto do escritorCrisUeda

Japão, a minha LoveMark®

Mês passado, eu e o meu marido saímos de férias e realizamos o sonho de conhecer o Japão.

Comecei a organizar o roteiro com um ano de antecedência. Fui atrás de dicas, pesquisei lugares, conversei com amigos que já tinham ido pra lá, li vários blogs, revistas e guias de viagem. Todos terminavam dizendo: “é uma das viagens mais incríveis… é impossível não amar… uma viagem inesquecível... vai ser a melhor viagem da sua vida.

E no final das contas eu percebi que eu não saí de férias, fiz um curso de Gestão de Marca! Foi a melhor experiência de marca que eu tive.

Se pensarmos em um país como uma marca, qual é a reputação dele? E a imagem percebida? Quais são as sensações que esse país passa?

Quando fiz o desk research sobre o Japão, como comentei no começo desse texto, os 3 principais pontos que todos destacaram foram: segurança, educação e um país correto.

Segurança de andar pelas ruas sem medo, seja a hora que for, com uma câmera fotográfica profissional pendurada no pescoço. Atravessar as ruas / avenidas em um tempo humanamente possível e sem ser ameaçada pelos motoristas. Ver crianças minúsculas andando nas ruas e pegando metrô sozinhas. Segurança de andar pela calçada sem torcer o pé em algum buraco. E principalmente, (mulheres me entenderão) segurança de andar na rua sem ficar olhando pra trás, sem ficar agarrada com a alça da bolsa ou receio de alguma abordagem desrespeitosa e invasiva.

Educação pra mim foi um tema amplo, porque foi além do cumprimentar, sorrir, agradecer, agradecer e agradecer novamente. Não há um papel jogado no chão, mesmo não havendo cestos de lixo pelas ruas, as pessoas carregam o próprio lixo para jogarem nas suas casas. Passageiros de metrôs e trens esperam pacientemente o desembarque antes de entrar no vagão. Ninguém fala agressivamente, gritando ou xingando. Eles respeitam muito os turistas e fazem de tudo para agradar.

Quanto a percepção de ser um país correto, pra mim foi um choque. O horário preciso da saída dos trens é emocionante. O fato de você pagar a passagem do metrô de acordo com a distância que você percorrerá, pra mim pareceu muito justo. Na hora da conta não existe a possibilidade de arredondar o valor, eles devolvem o troco exato. O que é certo é o combinado, não existe a chance de dar aquele jeitinho malandro.

Dessa forma, mais do que promessas todas as percepções que eu li sobre o Japão eu comprovei, de forma consistente. E isso é o auge da concretização da imagem de uma marca. Ter a certeza que a marca entrega exatamente o que se propõe, em todos os pontos de contato.

E sabe o que acontece com essa marca? Ela conquista alta reputação, se torna referência. Uma LoveMark.

Vou terminar o meu texto assegurando para quem ainda não foi para o Japão: “é uma das viagens mais incríveis… é impossível não amar… uma viagem inesquecível... vai ser a melhor viagem da sua vida.

E você, cumpre com a promessa da sua Marca Pessoal? Como está a sua reputação? Vamos conversar sobre isso!

CrisUeda / Personal Brander_ Consultora em Gestão de Marca Pessoal e Comunicação Profissional www.crisueda.com

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